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CASE: Diagnóstico de Falhas em Cabos MT

  • Alexandre Grossi
  • 26 de jun. de 2017
  • 1 min de leitura


De acordo com diversos fabricantes, a vida útil média de condutores elétricos, trabalhando em condições normais de operação, é de 25 anos.

Suas características construtivas apresentam diversas formas e tipos de fabricação, com características específicas. Este é um processo que requer cuidados para manter um nível de qualidade que satisfaça as normas em vigor. Sua isolação não é diferente.

As isolações sólidas são fabricadas a partir de materiais como os termoplásticos (PVC) e os termofixos (polietileno reticulado – XLPE e borracha etileno-propileno – EPR), sendo este último com alta resistência ao surgimento do treeing.

Treeing ou arborescência é assinalada como o principal responsável por falhas em XLPE em isolações sólidas dos cabos de distribuição (Júnior, 2008). Este processo de degradação quando submetido a diversos processos estressores como estresse elétrico, térmico, mecânico ou ambiental, sendo estes em operação, tem como consequência a ruptura do material.

A fabricação dos cabos apresenta atualmente um bom resultado em seu processo quanto a minimização deste fenômeno, mas a degradação da camada isolante ainda é a principal causa de falha (Lima, 2008). Um dos fenômenos relacionados a falha por degradação é conhecida como descarga parcial (Silva, 2005).

Assim com intuito de minimizar a presença desta anomalia nos cabos, torna-se necessário predizer quais as condições operacionais da isolação de cabos elétricos.


Veja artigo completo e resultados em:


http://www.swge.inf.br/CBA2014/anais/PDF/1569994437.pdf

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