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Introdução a Tecnologia de Manutenção

Alexandre Grossi
5 de ago. de 2017
2 min de leitura

Iony (1) introduz seu conceito de MCC dizendo que a mesma é uma tecnologia de manutenção.

“Entre as tecnologias contemporâneas de manutenção, a MCC (Manutenção Centrada em Confiabilidade) tem expandido sua aplicação a praticamente todos os ramos de atividade humana, onde haja a necessidade de manter o funcionamento de ativos físicos ou processos”.

Deve-se entender por tecnologia como um estudo sistemático sobre técnicas, processos, métodos, meios e instrumentos de um ou mais ofícios ou domínios da atividade humana, entre elas a manutenção.

Em (2) encontra-se a definição de manutenção como sendo

“Combinação de todas as ações técnicas [...] destinadas a manter ou recolocar um item em um estado na qual possa desempenhar um função requerida”.

Define-nos ainda os conceitos de estados de disponibilidade, que se caracteriza por ele poder desempenhar uma função requerida com o provimento de recursos; e indisponibilidade, assinalado ao uma pane, geralmente resultado de uma falha.

A história da manutenção se divide em três gerações individualizadas devido a paradigmas, conceitos e evolução em suas atividades.

A partir de meados dos anos de 1970 serviços essenciais (saúde, saneamento, energia, entre outros) passam a depender de processos automatizados onde a falha produz efeitos muito além da simples avaliação econômica. Surgem assim os conceitos de disponibilidade, confiabilidade e mantenabilidade.

O conceito de mantenabilidade é encontrado em (1), (3); e de acordo com (2) é a

“capacidade de um item ser mantido ou recolocado em condições de executar suas funções requeridas”

deixando claro que mantenabilidade esta ligada a execução de uma atividade, cuja e estrutura é fornecida pela MCC. (1) classifica estas atividades de acordo com a forma de programação e o objetivo das tarefas executadas, além das atitudes dos usuários em relação às falhas. A figura ilustra este contexto.